O limão é rico em vitamina C, possui também boa quantidade de vitaminas do complexo B, cálcio, fósforo, ferro, sódio e potássio, fortalece os ossos e os dentes, auxilia no processo de cicatrização, evita hemorragias, reforça as defesas do organismo. Assim como a laranja, ao comprar, escolher os mais pesados e com casca lisa, sinal de que estão maduros e têm bastante suco.
No Brasil, os limão-galego e o limão-taiti, na verdade, não são limões, mas sim limas ácidas. O chamado limão verdadeiro, também conhecido como siciliano, eureca ou lisboa, é a espécie mais consumida na Europa e nos Estados Unidos, possuindo o nome científico Citrus x limon; esse limão possui uma casca amarela.
As principais diferenças entre limões e limas ácidas são o tamanho e o gosto ligeiramente diferente, pois limões têm sabor um pouco mais suave. Apesar disso, todas essas espécies têm origens parecidas. Outra coisa que diferencia os limões de limas ácidas é o rendimento para fazer sucos, sendo que as limas são melhores para esse uso.
Os que têm cor amarelada ou amarelo-esverdeada, são cultivados sobretudo pelo sumo, embora a polpa e a casca também se utilizem em culinária. Os limões contêm uma grande quantidade de ácido cítrico, o que lhes confere um gosto ácido. No suco de limão, essa acidez chega a um pH de 2 a 3, em média.
As suas aplicações na vida doméstica são inúmeras. Com o suco da fruta, preparam-se refrigerantes, sorvetes, molhos e aperitivos, bem como remédios, xaropes e produtos de limpeza. Da casca, retira-se uma essência aromática usada em perfumaria e no preparo de licores e sabões.
Estudos epidemiológicos associam a ingestão de frutas cítricas, com uma redução no risco de várias doenças. O limão também mostra alguma atividade antimicrobiana.